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Wednesday, June 9, 2010

"sou a SANTA e a PROSTITUTA"

Fergie

joaoejeremias.wordpress.com

PROSTITUIÇÃO
"A lei de Cabo Verde não penaliza a prostituição. E pela proliferação de prostitutas operando tanto às escondidas quanto abertamente na Ilha do Sal, há mercado para esse tipo de negócio. Embora ela não se descreva como tal, a moça de minissaia e carteira de penas brancas que passa as horas seguintes entre as discotecas e os bares de Santa Maria, é uma prostituta à caça de clientes. “Meu trabalho? Eu trabalho num restaurante”, diz essa mulher de 29 anos, mãe de três filhos. Original da Ilha de São Vicente, ela prefere ser chamada de Carla. Depois de algumas cervejas bebidas com canudo, Carla se abre: “O negócio ficou melhor para nós, cabo-verdianas, porque a polícia recentemente se livrou de todas as nigerianas e senegalesas. Agora há menos competição.” Como Carla, muitos dos mais de 17 mil habitantes da Ilha do Sal emigraram de outras ilhas e da parte continental de África, atraídos pelo crescente turismo e pela construção ao redor de Santa Maria. Mas na chegada, a realidade se mostra mais dura do que o esperado e algumas entram na prostituição para sobreviver."


"As cabo-verdianas envolvidas na venda do sexo tendem a ser mais discretas sobre sua linha de trabalho que as estrangeiras. “Nós vemos mulheres da costa africana nas ruas, trabalhando como prostitutas. As cabo-verdianas vão às discotecas, restaurantes, e vivem com estrangeiros. É difícil distinguir se a relação é de prostituição ou não” Jorge Figueiredo Presidente da Câmara do Sal

“Encontras prostitutas tanto cabo-verdianas como estrangeiras nas ruas aqui, principalmente em Santa Maria. Mas como todas as pessoas daqui se conhecem, as prostitutas cabo-verdianas são geralmente muito mais discretas sobre o que fazem.” Sérgio Rodrigues, secretário do Comité Municipal de Luta Contra a Sida na Ilha do Sal

Wikipédia: "A prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais, afetivos ou prazer. Apesar de comumente a prostituição consistir numa relação de troca entre sexo e dinheiro, esta não é uma regra. Pode-se trocar relações sexuais por favorecimento profissional, por bens materiais (incluindo-se o dinheiro), por informação, etc. A prostituição é praticada mais comumente por mulheres, mas há um grande número de casos de prostituição masculina em diversos locais ao redor do mundo. A Organização Mundial do Turismo (OMT) (1995) define o turismo sexual como “viagens organizadas dentro do seio do sector turístico ou fora dele, utilizando no entanto as suas estruturas e redes, com a intenção primária de estabelecer contactos sexuais com os residentes do destino”. Ryan (2001) por sua vez, entende que se trata de um tipo de turismo onde “o motivo principal de pelo menos uma parte da viagem é o de se envolver em relações sexuais. Este envolvimento sexual é normalmente de natureza comercial“."


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