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Tuesday, July 6, 2010

Brand & branding

O ser Humano é engraçado. Sonhamos de pequenos com algo. Ensinam-nos desde a pré-primária que cada um deve escolher uma profissão. Fazemos as nossas escolhas e decidimos, ou outras vezes é a vida que nos obriga a seguir determinado caminho.

Uma vez uma psicóloga disse-me que o problema das escolhas não é o que escolhemos mas sim o que não escolhemos por termos escolhido outras. Ela está certa. Todavia a melhor forma de lidar com frustrações é a aceitação da realidade. Por isso, ninguém lança concurso publico para solucionar um problema médico, pois se lhe reconhece a especialidade aos que estudaram e continuam a estudar a medicina e ciência, como os capazes. Isto porque se não for assim, alguém pode até chegara cura de algo, mas poderá ser que está cura de algo possa matar por outra razão.

Para dizer que eu não percebo nada nem de Medicina nem de Engenharia nem de uma série de outras áreas. Todavia de Marcas e Marketing percebo e não tenho qualquer complexo nem falsa modéstia de em dizer que sou qualificado no que escolhi e continuo escolhendo para mim.

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5 comments:

  1. Emílio, acabaste de dar uma aula para ti próprio e não aprendes a lição? paxenxa!

    veja, o slide diz que uma marca é um todo formado por logo, nome e associação/comunicação e que deve despertar emoção, incitar paixão, traduzir a realidade e ter um significado, movido por causas e não por negócios.

    Acho que os críticos acabaram por ficar tristes e desapontados porque não conseguiram bancar negócio às custas deste processo. Não conseguiram "vender o peixe" dos seus interesses individuais obscuros instalados e preparados, com toda a espécie de lobbings ao mais alto nível, e claro, zangam-se as comadres, sabem-se as verdades. O verniz está estalado e há cobranças. Como é que vão dar à cara perante as empresas com as quais foram assumidos alguns compromissos verbais?

    Ainda bem que não conseguiram transformar este processo num negócio. Ainda bem que houve um concurso apaixonante com mais de 150 participantes e ainda bem que o logo vencedor está a despertar emoção, gerador de causas e significado para Cabo Verde.

    Os críticos estão a perder em toda a linha.

    Emanuel Duarte

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  2. Senhor Emanuel Duarte, aqui os críticos têm nome e cara pública. Ninguém precisa nem pretende "bancar negócio às custas" de nada. Nem há peixe nenhum para se vender, muito menos Lobbings ou interesses individuais obscuros.

    Não sei a que se refere quanto a "empresas" mas de certeza que a mim não cabe, pois saberia que sou um individuo sem partido político, convictamente, e trabalhador por conta própria, independente e autónomo, nacional e internacionalmente. Portanto sem necessidade de nada e de ninguém, porque vivo das minhas capacidades profissionais.

    Conforme referi a outro colega seu, também anónimo de nomes fáceis, se tiver contributo para o debate é bem-vindo se não porque não se contenta em aprender com os que têm algo a dizer, com conteúdo.

    Desprendam-se de questões particulares, de guerrinhas e birrinhas estúpidas e desnecessárias. Aqui ninguém está em guerra com ninguém. Trata-se apenas de criticas técnicas desprovido de qualquer interesse sórdido. Se estão habituados a tais, lamento mas aqui não encontram.

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  3. O Sr. Emílio, o Sr. Paulino e o Sr. Amílcar Tavares foram os primeiros e únicos a lançar esta campanha sórdida. Tentaram destruir e manchar o concurso, pediram a sua anulação, acusaram, foram vilões e acabaram por levantar as vossas próprias suspeitas, sobre o vosso interesse em transformar este assunto em negócio e negociata, quando surgiram com a história e com o argumento que era necessário uma "empresa especializada" e que nunca este processo deveria ter sido através de concurso público. Recorda-se com certeza desses argumentos, ou a memória está-lhe curta?

    As outras pessoas poderão estar mais desatentas, mas vocês sabem bem do que falo.

    Quer que eu avance mais com o assunto?

    Emanuel Duarte

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  4. Emanuel Duarte,

    Denota-se da sua forma de escrever algo pessoal. De alguma forma sente-se tocado pessoalmente. Peço-lhe, por favor que entenda que não se trata de algo pessoal. Não tenha nenhuma intenção de ser sórdido com quem quer que seja, muito menos com um Arquitecto conhecido e tanto quanto sei pessoa correcta. Agora convenha-lhe de que não são essas razões para me fazer abster de ter comentário próprio. E na minha opinião criação de Logótipo é algo que deve estar confinado aos profissionais que estudam para isso. Como sabe os Arquitectos têm uma Ordem para a defesa dos seus interesses, isto é, salvaguarda dos interesses da classe. Por isso é vedado a qualquer outra pessoa, que não tenha estudado Arquitectura, o fazer. A mesma coisa aqui se podia ter. A questão é que design ainda não adoptou este caminho, mas talvez lá chegue.

    Acho piada quando pergunta se quero que avance mais com o assunto. Pois a minha resposta é: avance! diga tudo o que têm a dizer! defenda o porque discorda da nossa opinião de que isso é tarefa daqueles cujos Pais e familiares investiram tempo e dinheiro em faculdade para ser esse o seu oficio.

    Todo o modo, conforme disse acima, a forma como escreve lhe denuncia. Não só noutros nomes que já usou (análise grafológica da sua forma e escrita), como ainda enquanto alguém cujas vozes contraditórias lhe magoa pessoalmente. Não sei porquê, mas, penso que devemos parar com isto por aqui, pois, não quero ser indelicado nem incorrecto consigo, assim como lhe peço também o mesmo respeito.

    saudações cordiais,
    Emílio

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  5. Isto n precisa seguir este caminho. O ponto do Emilio é claro. Confude-se mt coisa em Cabo Verde. Disciplina para uns hobbies para outros. Essa falta de cultura académica é gritante. O direito é critica e à expressão existe, então que o Emilio diga da sua verdade.
    Viva o Debate. agora não pessoalizem. please.....

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