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Saturday, April 12, 2008

T+ Telecomunicações S.A.



T+ a revolução nas comunicações móveis Cabo-verdeana

Jovem, dinâmica e concentrada no cliente: é assim a T+, a nova operadora móvel nacional que veio revolucionar o mercado das telecomunicações em Cabo Verde. Os resultados ao fim de três meses são óbvios, alcançou um número considerável de clientes, espalhou a rede por todos os concelhos de Santiago e conseguiu reduzir o custo de um contrato a zero e mesmo baixar os preços das chamadas. Mas a T+ quer mais, muito mais, vai chegar à maioria das ilhas do Barlavento durante o segundo semestre de 2008 e 2009 é o ano em que iniciará com actividades absolutamente inovadoras em Cabo Verde sobre a totalidade do território nacional.

A rede da T+ já chegou a toda ilha de Santiago – Praia, São Lourenço dos Órgãos, São Domingos, São Salvador do Mundo, Santa Catarina, Calheta de são Miguel, Santa Cruz, Ribeira Grande de Santiago e Tarrafal – onde alcança mais de 250 mil cabo-verdianos. Agora, desde Santiago, os clientes da T+ podem fazer chamadas e enviar mensagens para todo o país e para o estrangeiro a preços acessíveis. Santo Antão, São Vicente, Boa Vista e Sal são as próximas ilhas a receber a T+ e a curto prazo a nova operadora estará em todo o arquipélago.

A T+ é a responsável por uma revolução que está a acontecer em Cabo Verde. Até há bem pouco tempo, os cabo-verdianos estavam reféns de uma única operadora, que detinha o monopólio das telecomunicações no país. Com a T+ surgiu a almejada concorrência que trouxe efeitos práticos imediatos: foi a primeira operadora a vender contratos a custo zero, ou seja, um cliente compra o seu “chip” por 500 escudos e fala os 500 escudos que pagou. Introduziu também a venda de pacotes de telemóveis da marca Nokia, com contrato e saldo incluídos, a preços atractivos.

Graças à T+ os custos das comunicações baixaram consideravelmente. Quem aderiu até 31 de Janeiro pode falar até o final do mês de Junho a 5$ por minuto dentro da rede T+, 25$ para outras redes nacionais – móvel e fixo – e a 50$ para o estrangeiro, fundamental num país que tem que estar em contacto permanente com a sua diáspora.

Já os clientes que aderiram depois de 31 Janeiro falam a 20$ dentro da rede T+, a 35$ para outras redes e a 80$ para o exterior. E outra das grandes novidades introduzidas pela operadora é que o cliente consome tudo o que paga, porque o IVA já vem incluído nos cupões de recarga. Se uma pessoa compra 700 escudos de saldo, gasta 700 escudos de saldo. O valor do IVA é suportado pela T+ fazendo com que este seja um Bónus ao cliente.

É desta forma que a T+ está a construir uma relação transparente e fiável com o seu cliente, sendo esta aproximação um dos motores de desenvolvimento da empresa. Atendimento personalizado e de excelência é o ex-libris da T+, que tem um serviço de atendimento ao cliente – 555 – sempre operacional de segunda a sábado, das 8h às 20h.

As campanhas de marketing impuseram a imagem de marca de uma empresa fiel à sua mensagem. A aposta foi direccionada para o público jovem, que tem pouca mobilidade a nível nacional e que precisam de contactar entre si a preços mais módicos e adequados às suas mesadas. A T+ apelou e os jovens responderam porque não há criança e adolescente que não ande por aí a cantarolar a música ritmada que passa nos spots televisivos e radiofónicos, ou não goste das cores jovens e inovadoras que distinguem a T+, mesmo que o nome da empresa não apareça. A divulgação de uma alternativa credível na oferta de comunicações foi feita com caravanas móveis, que circularam pela ilha fora, tentando chegar cada vez mais perto dos seus clientes. A T+ celebrou o dia o Carnaval com centenas de crianças e jardins da capital, o São Valentim com pacotes especiais para ao efeito, o dia do Pai com actividades lúdicas e muitas prendas pelo meio na Praça Alexandre Albuquerque, vestiu as Mulheres Cabo-verdianas no dia 27 de Março, foi ao estádio apoiando o Sporting da Praia na sua campanha na Liga dos Campeões de África.

O cliente e sempre o cliente é o objecto de todas as atenções da T+, a empresa não quer desapontá-lo, não quer defraudá-lo com falsas expectativas. Por isso, ainda não estabeleceu campanhas direccionadas, por exemplo, para profissionais, que têm uma maior mobilidade pelo país. Mas esse entrave está prestes a ser superado durante o segundo semestre de 2008.

A T+ pertence ao grupo Teylium, com mais de 14 anos de experiência em Telecom. Passados três meses, a T+ consolidou um projecto competitivo e credível, determinado para responder aos mais altos padrões de qualidade deste Cabo Verde cada vez mais moderno e exigente. É caso para dizer que a T+ existe “pa modi Cabo Verde mereci más!”.

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